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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Noticia: Pai Gay Luta por Guarda de Filho com casal de Lesbica:

Um menino britânico de dois anos com "duas mães e um pai" está no centro de uma batalha judicial incomum, na Grã-Bretanha. A mãe biológica diz ter feito um "pacto" com o pai, antes de o menino ser concebido, de que ela e sua parceira lésbica seriam as "mães" e de que ele teria contato limitado com a criança.
Agora, as mulheres dizem se sentir "amarguradas e traídas", depois que o pai pediu à Justiça que o filho durma em sua casa ocasionalmente e passe férias com ele, bem mais do que as atuais cinco horas a cada 15 dias que ele passa com a criança.
O pai argumenta que ele sempre foi bem mais do que um "doador de sêmen", já que esteve presente durante o nascimento do bebê, seu batizado e festas de Natal, e afirma querer ser um pai de verdade para o único filho que terá na vida.
Casamento de conveniência
A mãe e o pai biológicos - que não podem ser identificados para proteger a identidade da criança - já estiveram em um "casamento de conveniência" e se consideravam "melhores amigos", mas hoje estão divorciados.
Os três envolvidos têm empregos com altos salários e vivem no centro de Londres. O pai defende que o menino tenha "três pais e duas casas", enquanto o casal lésbico insiste em uma "um único núcleo familiar".
"Apesar de sua sexualidade e de elas aceitarem que, nesse sentido, elas são uma 'família alternativa', a mãe e sua parceira têm visões muito tradicionais sobre a vida familiar e nunca escolheriam colocar uma criança em outra situação que não uma família intacta, com apenas dois responsáveis", disse o advogado do casal, Charles Howard.
Famílias alternativas
Já o representante legal do pai, Alex Verdan, acusou as mulheres de "importar modelos tradicionais ou estereotipados" para o tribunal e afirmou que o caso é relevante para todas as crianças nascidas em famílias alternativas.
Segundo Verdan, o pai não quer afastar a parceira da mãe e insiste que não houve "um acordo claro" antes da concepção do bebê de que seu papel ficaria limitado a visitas ocasionais.
Do outro lado, a mãe e sua parceira dizem ter planejado juntas sua família e que se soubessem que o pai teria esta posição mais tarde, teriam optado por um doador de sêmen anônimo. "Elas decidiram proceder com um doador conhecido, alguém que era seu amigo, para dar à criança um pai, com quem ela pudesse ter um relacionamento limitado, mas importante."
O julgamento continua, em Londres.
Texto acima foi extraido do site : http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5598750-EI8142,00-Pai+gay+luta+por+guarda+de+filho+com+casal+de+lesbicas.html
acesso em : 08/02/2012

O porquê da Razão diz: " Situação complicada porém se não quisessem que o pai participasse porquê optaram por uma pessoa conhecida? se sabemos que existe a utilização de semem anonimo?
acho que o pai tem todo o direito de usufruir de encontro quinzenalmente com o filho.
fizerão da forma errada, agora tolerem....lembrem sempre que cada tempo que isso demorá afetará a criança mesmo que isso seja passivamente, mais afetará.
Portanto espero que cheguem ao acordo o quanto antes, e para nós que isso seja como exemplo, não quero ver mais erros como esse acontecendo, e mais problemas em justiça."

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